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Álbuns de histórias incríveis...Baú Paulistano- Revista da Folha de São Paulo. E a preciosa coleção de fotografias de Ovadia Saadia. Muitas imagens inéditas de várias celebridades. Conheça! Inclui a hist´ria da Discoteca paulistana Aquárius.


REVISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO
AS COLEÇÕES E AS MEMÓRIAS DE OVADIA SAADIA

(baú paulistano)

AS RECORDAÇÕES DO RELAÇÕES-PÚBLICAS OVADIA SAADIA IMPRESSAS EM SUA COLEÇÃO DE CONVITES
Beatriz Toledo/Folha Imagem
Ovadia no seu apartamento em Higienópolis, com seus álbuns de fotografia

noites de gala
por Fernando Masini 

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Ovadia Saadia esteve em festa com Alain Delon

UOL

Brasileiro coleciona 5.000 convites e esteve em festa com Alan Delon

Ovadia, 48, assegura que compareceu em quase todos os eventos. "Acho que eu saí demais, exagerei", diz. Um deles é especial por ter marcado uma reviravolta na sua vida: o convite de inauguração em 1981 da boate Regine's, propriedade do casal francês Choukroun. A casa foi um reduto da alta sociedade paulistana e teve na noite de estréia a presença do ator Alain Delon e show do cantor Charles Aznavour.

Ovadia conta que foi atrás dos donos, três dias antes da abertura, e relatou a saga de sua família que havia sido expulsa do Egito, nos anos 60. A história lhe garantiu uma entrada. "De repente, estavam todas aquelas celebridades na minha frente", recorda-se ele, que tinha 21 anos e cursava administração na USP. "Resolvi mudar de ramo. Esse convite virou um talismã na minha vida." As fotos da célebre noite estão guardadas em álbuns.

Os papéis colecionados por Ovadia há 27 anos servem como testemunho das transformações que ocorreram na cidade em diversas áreas. Muitos costumes estão ali registrados: a evolução dos trajes, o incremento gastronômico, as inovações da moda e o próprio aperfeiçoamento da tipografia.

Da boate Limelight, que ferveu no Itaim dos anos 90, ele guarda o folheto que anuncia uma noite especial, todas as quintas, com o melhor da dance music. No convite da Ta Matete, outra discoteca ilustre dos anos 80 que ficava na avenida Nove de Julho, há os detalhes sobre a noite de terça-feira, o dia mais lotado da casa: "Você vai reviver o prazer de dançar com o rosto colado como nos velhos tempos".

Menu saudosista

Ovadia tira do fundo do baú o menu do Roanne, no qual aparecem as delícias de uma semana gastronômica promovida em 1988. O restaurante francês, aberto nos Jardins um ano antes, foi o responsável pela vinda do chef Emmanuel Bassoleil para o Brasil.

Na lista de convites de inauguração de restaurantes, o relações-públicas destaca aqueles de lugares que sobreviveram poucos meses. "É provável que nem os proprietários saibam da existência", brinca. "Neste caso, os convites são uma prova histórica." O King Size, por exemplo, anuncia seu debute como "o novo point que chega à cidade com propostas saborosas de saladas, steaks e pastas". Não emplacou.

Um dos itens mais luxuosos da coleção é o convite da festa de fim de ano do hotel Plaza Athénée, em Paris: é grená e tem uma janelinha de papel enfeitada com fios dourados.

O colecionador dos convites impressos lamenta o fato de que quase tudo hoje em dia ser divulgado por e-mail. Ovadia fala da coleção em tom saudosista, ora relembrando um amigo que se afastou com o tempo, ora reproduzindo com detalhes as festas. "Quando abro um convite, me vem a festa inteira na cabeça. Eles são carregados de emoção."

Festeiro profissional, ele acha que a maioria dos eventos atuais perdeu a graça. Falta polêmica. Diz que ficou tudo muito protocolar.
Folha de SP- Revista da Folha
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  • Ninguém freqüentou mais a noite de São Paulo do que o relações-públicas Ovadia Saadia. É fácil provar isso ao vasculhar os mais de 5.000 convites que ele guarda em caixas de sapato no seu apartamento, em Higienópolis. São registros de casamentos, inauguração de hotéis, shows, aniversários, peças de teatro e principalmente festas em casas noturnas.
  • Ovadia, 48, assegura que compareceu a quase todos os eventos. "Acho que eu saí demais, exagerei", diz. Um deles é especial por ter marcado uma reviravolta na sua vida: o convite de inauguração, em 1981, da boate Regine's, propriedade do casal francês Choukroun. A casa foi um reduto da alta sociedade paulistana e teve na noite de estréia a presença do ator Alain Delon e show do cantor Charles Aznavour.
  • Ovadia conta que foi atrás dos donos, três dias antes da abertura, e relatou a saga de sua família que havia sido expulsa do Egito nos anos 60. A história lhe garantiu uma entrada. "De repente, estavam todas aquelas celebridades na minha frente", recorda-se ele, que tinha 21 anos e cursava administração na USP. "Resolvi mudar de ramo. Esse convite virou um talismã na minha vida." As fotos da célebre noite estão guardadas em álbuns.
  • Os papéis colecionados por Ovadia há 27 anos servem como testemunho das transformações que ocorreram na cidade em diversas áreas. Muitos costumes estão ali registrados: a evolução dos trajes, o incremento gastronômico, as inovações da moda e o próprio aperfeiçoamento da tipografia.
  • Da boate Limelight, que ferveu no Itaim dos anos 90, ele guarda o folheto que anuncia uma noite especial, todas as quintas, com o melhor da dance music. No convite da Ta Matete, outra discoteca ilustre dos anos 80 que ficava na avenida Nove de Julho, há os detalhes sobre a noite de terça-feira, o dia mais lotado da casa: "Você vai reviver o prazer de dançar com o rosto colado como nos velhos tempos".
  • Menu saudosista
  • Ovadia tira do fundo do baú o menu do Roanne, no qual aparecem as delícias de uma semana gastronômica promovida em 1988. O restaurante francês, aberto nos Jardins um ano antes, foi o responsável pela vinda do chef Emmanuel Bassoleil ao Brasil.
  • Na lista de convites de inauguração de restaurantes, o relações-públicas destaca aqueles de lugares que sobreviveram poucos meses. "É provável que nem os proprietários saibam da existência", brinca. "Neste caso, os convites são uma prova histórica." O King Size, por exemplo, anuncia seu debute como "o novo point que chega à cidade com propostas saborosas de saladas, steaks e pastas". Não emplacou.
  • Um dos itens mais luxuosos da coleção é o convite da festa de fim de ano do hotel Plaza Athénée, em Paris: é grená e tem uma janelinha de papel enfeitada com fios dourados.
  • O colecionador dos convites impressos lamenta que quase tudo hoje em dia é divulgado por e-mail. Ovadia fala da coleção em tom saudosista, ora relembrando um amigo que se afastou com o tempo, ora reproduzindo em detalhes os eventos. "Quando abro um convite, me vem a festa inteira à cabeça. Eles são carregados de emoção."
  • Festeiro profissional, ele acha que a maioria dos eventos atuais perdeu a graça. Falta polêmica. Diz que ficou tudo muito protocolar.
  • o quase-convite de Kennedy

  • O convite mais importante nas mãos de Ovadia pode ser considerado uma carta fora do baralho. No meio de tantos anúncios de shows, casamentos e badalações, o papel que tem como remetente a Casa Branca é no mínimo estranho. O documento oficial convida para a posse de John Kennedy à Presidência dos EUA, em celebração realizada no dia 20 de janeiro de 1961.
  • A mensagem cita o nome de Lyndon Johnson como vice e é assinada pelo chefe do cerimonial, Edward H. Foley. Foi um presente da amiga Dulce Damasceno de Brito, colunista de cinema e correspondente da revista "O Cruzeiro". Ela, sim, convidada




A INCRÍVEL GALERIA DE IMAGENS, CONHEÇA UM POUCO





Saadia Ovadia est né en Egypte dans les années 60 et sa famille a été le dernier à être déporté des Juifs qui ont insisté pour rester à Alexandrie après avoir pris le pouvoir Gamal Abdel Nasser. Avec des rôles refusés par le gouvernement égyptien, Ovadia a été enregistré à l'ambassade libanaise. Fils de l'un des courtiers les plus puissants d'Alexandrie Stock Exchange, Moussa Saadia et Cleo Saadia, les trois sont arrivés au milieu des années 60 dans le port de Santos et furent bientôt secouru par HIAS (aujourd'hui UNIBES). Sa première école était John Copque, situé dans la région de la Station Lumière. De là, Ovadia a été inscrit à l'Institut de l'éducation hébraïque Renaissance brésilienne, dont seul est sorti à 19 ans pour assister à la FEA collèges USP (économie et administration des affaires) puis la CEA (école de Communication et Arts de l'USP journalisme).


La dualité entre les entreprises et le journalisme

Depuis 13 ans, Ovadia est devenu intéressé par le papier de l'œuvre fondée par son père Mousa (Maurice) dans le centre-ville et a servi les clients derrière le comptoir. 15 ans, avec son frère Daniel, depuis qu'il a pris les rênes de l'entreprise, tandis que son père est revenu à la BM & F Bovespa. En 1971, un long voyage au Moyen-Orient et en Europe a transformé sa vie et à Paris, pour regarder le film "Boulevard du Rhum» de Robert Enrico avec Brigitte Bardot et Lino Ventura, il a décidé de suivre la carrière dans le show business en quelque sorte. En 1980, grâce à un contact Oscar Nimitz une réunion des jeunes à la WIZO, obtient sa première colonne du film du véhicule communautaire si important - la Revue juive de diffusion nationale, où il est resté 18 ans.


Événements, un nouveau défi

En 1984, les frères Saadia (Ovadia et Daniel) élargi l'activité de l'entreprise fondée par son père. Alors que Daniel était papeterie occupé et a commencé sa carrière dans la Bourse de São Paulo, Ovadia affaira Events division récemment créée. Être EVENTS Affaires et sociales organisées par la société d'un segment de marché ne sait pas en 1984, Ovadia et SADEX organisent de grands événements pour les sociétés nationales et internationales grandes.


Vera Martins, un nouveau groupe de chroniqueurs

En 1985, déjà signé une page hebdomadaire de variétés de São Paulo (Revue juive) qui comprenait des articles sur des restaurants, des Films, Evénements, Fêtes, Théâtre, Culture, Arts et populaire. Vera Martins et un groupe de chroniqueurs sociaux d'autres villes du Brésil fondée en Leda Butler maison FEBRACOS, Fédération brésilienne des Chroniqueurs sociaux, qui a visité plusieurs villes brésiliennes et a rencontré beaucoup de São Paulo.


L'aventure américaine

Entre 1985 et 1989 Ovadia partage son temps entre São Paulo, Los Angeles, Las Vegas et New York.

Il a mené des entrevues avec Julie Andrews, Liza Minelli et diverses célébrités. Avec la nuit internationale d'affaires Régine Chouckron (qui a couru la part de PR et événements Club Régine Sao Paulo) ont assisté à Brooke Shields anniversaire, au moment où le précurseur des modèles TOP. Dans ce cas étaient Michael Jackson, Julio Iglesias, Elizabeth Taylor, Gene Kelly, Sidney Poitier et d'autres.


Autres adresses, d'autres fois et de nouveaux clients

Avec la fermeture de Club Régine représentant exclusivement, Ovadia a commencé à organiser des événements dans demeures fermées, clubs de pays, les plantations de café à l'intérieur. A São Paulo, comme inventeur et pionnier des fêtes à la mode pour les entreprises dans les boîtes de nuit, a choisi de transférer les entreprises de taille aux maisons en galerie (NEC et NEC Brésil société japonaise), le Club 1000- L'hébreu; Palladium (Ipiranga Petroleum), L'onorábile Societá (Citibank), Limelight, TRAMP et Banana Café (société Aliança). A Rio de Janeiro représenté avec le célèbre national exclusif de Paris Maxim par Pierre Cardin à Torre Rio Sul, où les événements ont eu lieu jusqu'à 500 entrepreneurs


New Times: chroniqueur du magazine Voir SP

Avec l'avènement du gouvernement Collor au début des années 90, Ovadia arrête avec la crise nationale, le Comité consultatif de l'événement et a accepté l'invitation à retourner à leurs activités originales: le journalisme. Il fonctionne jusqu'en 1992 dans le magazine Veja São Paulo, en signant des articles.


continuation naturelle d'une carrière multiple: Bureau de presse

Après des années Veja SP, et la collaboration rapide pour le magazine CARAS et le journal Folha de SP, Ovadia Saadia tourne, commandes et Head Hunters conseils au marché émergent du bureau de presse. Depuis 1994, sert maintenant de divers segments dans le domaine des relations avec les médias et relations publiques.


1998, le début des hôtels

En homme d'affaires Roberto Maksoud, l'appel est venu pour servir en tant que Président de la presse et des relations publiques de la Maksoud Plaza, l'hôtel et primé au Brésil (avec le Copacabana Palace à Rio de Janeiro) le plus connu. Relevant directement à la présidence, jusqu'en 2002, il a servi dans tous les segments de l'hôtel São Paulo




Renato Salvatori e Annie Girardot, ela esteve em São Paulo em 1983. Mito do cinema francês. Ver biografia e homenagens nos artigos de 2017.

Ovadia Saadia recebeu Anthony Quinn no hotel maksoud Plaza no ano 2000 para o lançamento do (estranho) filme Oriundi, co produção com o Brasil e que não fez nenhum sucesso. Ovadia e Quinn tiveram muitas brigas e nenhuma simpatia.

Discoteca Aquárius em 1978




 Henry Caram e abaixo Bethy Faria com Walter Clark

Às 23 h do dia da inauguração, 15 de outubro de 1978 a Rádio Difusora advertia a população de São Paulo para não mais se dirigir ao local, tamanho o congestionamento – monstro que se formava. Quase 10 mil pessoas adentraram no local.

A fórmula era encantar ao máximo: à meia noite tudo se apagava, o DJ Sergio Luis Pereira, o Sergio Banana atacava com o tema de Star Wars e desciam as torres de néon do teto que tinham motores importados. Era o delírio!

 foto abaixo- O casal top do high de 1979, Chiquinho Scarpa e Alice de Freitas

O sucesso foi imediato, as celebridades aderiram imediatamente, assim como o Jet- Set, o soçaite, os notórios personagens das colunas de Tavares, Alik e Maria Aparecida Saad. A Relações Públicas era a hoje cronista social Baby Garoux. Para as festas de cinema quem comandava era o casal Sarah e Maurício Kus. As festas dos filmes Eu Te Amo de Jabor, Novecento de Bertolucci foram fabulosas; era preciso todos os dias ter um público de 2 a 5 mil pessoas. Criar, inventar era o tema. Eram 10 assessorias sociais, RP e imprensa lado a lado, juntas!
 Olney Kruse e Rubens Ewald Filho em 1979 na festa de estréia do filme 1900 de Bertolucci, em festa organizada por Sarah e Mauricio Kus. O filme foi exibido com vários cortes no país. Tempos de ditadura.


“Em dia das grandes festas do Aquárius vendíamos o triplo na L mon L”, relembra Eugênia Fleury, dona então da marca com Montserat Coelho.

Uma projeção para 2 mil pessoas de Saturday Night Fever / Os Embalos de Sábado a Noite, o filme – mito de John Travolta para 2 mil VIPS três meses antes da estréia brasileira causou comoção em todo Brasil.
 Tudo era feérico e grandioso como nas três casas ícones que inspiraram Caran: Studio 54, Xenon, ambas em Nova Iorque e Le Palace em Paris.




 “No Reveillon de 1978 para 1979 pedimos para Carmem D’alessio convidar os 50 melhores freqüentadores do Studio 54 para a festa Le Bal Blanc. Vieram Christopher Reeve que acabara de fazer um remake do SuperMan e ninguém apostava nele,  o Egon Von Furstenberg, a irmã da Liza a Lya Luft; todos na primeira classe da PanAm e com caixas de champagne Crystal à disposição. Foram 8 mil pessoas nesta noite na Aquarius!”, relembra ainda orgulhoso Henri, hoje com 56 anos e dono de um simpático bar na Nova Faria Lima , o Le Caipirinha. “Na Noite Preta e Branca  em que o fotógrafo Dimas Schittini retratou as 50 dondocas mais glamurosas  do Brasil, as 3 da manhã tiveram que chamar a polícia tamanho o tumulto armado, SEM PROBLEMAS! No dia seguinte era festa da ELLUS com Lauro Corona e Glória Pires de HOSTS; o pai da Glória a entregou aos meus cuidados, ela era uma criança”, gargalha Henri, que trouxe ao Brasil Glória Gaynor, James Brown, o Village People; “mas o show que mais faturou foi o de Ney Matogrosso visto por 7.300 pagantes em dia de semana!”, confessa.



Por trás de tudo uma apoio imenso: o da TV Globo que exibia cenas ou shows (Rita Lee, Elis Regina) gravados no Aquarius de 2 a 3 vezes por semana. Tudo ia bem até que um erro de Marketing foi fatal: a direção deu OK para a filmagem da novela Cavalo de Aço da concorrente TV Bandeirantes fosse gravada nos interiores da casa. Na trama, Irene Ravache e Juca de Oliveira eram justamente donos de uma discoteca. “Aí a Tv Globo rebateu com Dancin Days, onde a boate pegava fogo no final. Aí a Alcione faz um especial onde condenava para todo Brasil a Discoteca porque os músicos brasileiros estariam morrendo de fome. Outra coisa, eles estavam com ódio do Walter Clark, dono da Som Livre, cujos LP’s eram os de onda da discoteca”, desabafa após 26 anos.

O fim do Aquarius coincide com o fim da era disco. “A pressão negativa da globo, o fim do 54, o público mudou e vinham pessoas desconhecidas que gastavam tudo o que tinham no visual e nada na casa...as celebridades foram conhecer endereços novos e menores como Gallery, Régine’s ou voltaram ao Hippopotamus...o Aquarius precisava de muita gente para dar o clima feérico, minha Escultura de Gelo foi se derretendo”, lembra.Henri que ainda teve uma empreitada de muito sucesso: o Via Brasil até 1986, na Nove de Julho.

Assim, em 20 de junho de 1982, sem festa, fechava a porta da mais significativa casa do cenário noturno brasileiro dos tempos modernos. Quem dançou lá, nunca mais se esqueceu.

Ovadia Saadia
Email: ovadiasaadias@terra.com.br
(11)3826-5089/ 3825-9859

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Matéria publicada em 01.08.2005 no site Ovadia Saadia e na Revista Flash.































Com Camille Hamoui -sentada em sua última foto- e a colunista Glorinha Cohen. memória do coração de grandes damas "sefaradís". Judeus do orinte médio.







































































































Adicionar legenda



































































































































Ovadia Saadia 



Ovadia Saadia nasceu no Egito nos anos 60 e sua família foi a última a ser deportada, dentre os judeus que insistiram em permanecer na Alexandria após a tomada de poder de Gamal Abdel Nasser. Com papéis negados pelo governo Egípcio, Ovadia foi registrado na embaixada do Líbano. Filho de um dos mais poderosos corretores da Bolsa de Valores de Alexandria, Moussa Saadia e de Cleo Saadia, os três chegaram no meio dos anos 60 no porto de Santos e foram logo socorridos pela HIAS (hoje UNIBES). Seu primeiro colégio foi o João Copque , localizado na Região da Estação da Luz. Dali, Ovadia foi matriculado no Instituto de Educação Hebraico Brasileiro Renascença, de onde só saiu aos 19 anos para cursar as Faculdades FEA da USP (Economia e Administração de Empresas) e depois a ECA (Escola de Comunicações e Artes da USP- Jornalismo).


A dualidade entre empresa e jornalismo 

Desde os 13 anos, Ovadia se interessou pelos trabalhos da papelaria fundada por seu pai Mousa (Maurice) no centro da cidade e atendia a clientela atrás do balcão. Com 15 anos, junto com seu irmão Daniel, já tomavam as rédeas do negócio, enquanto o pai voltava à Bolsa de Valores de São Paulo. Em 1971, uma longa viagem ao Oriente Médio e à Europa transformaram sua vida e em Paris, ao assistir o filme "Boulevard du Rhum" de Robert Enrico com Brigitte Bardot e Lino Ventura, decidiu que seguiria carreira no Show Business, de alguma maneira. Em 1980, através de um contato com Oscar Nimitz num encontro de jovens na WIZO, consegue sua primeira coluna de cinema no então mais importante veículo comunitário - a Resenha Judaica, de circulação nacional, onde permaneceu 18 anos. 


Eventos, um novo desafio 

Em 1984, os irmãos Saadia (Ovadia e Daniel) ampliaram os negócios da empresa fundada pelo pai. Enquanto Daniel se ocupava da papelaria e iniciava sua carreira na Bolsa de Valores de São Paulo, Ovadia se ocupava da divisão Eventos recém criada. Sendo EVENTOS Empresariais e Sociais organizados através de empresa um segmento de mercado pouco conhecido em 1984, Ovadia e Sadex organizam grandes eventos para corporações nacionais e internacionais de grande porte . 


Com Vera Martins, um novo grupo de colunistas 

Em 1985, já assinava uma página semanal de variedades sobre São Paulo (Resenha Judaica) que incluía artigos sobre Restaurantes, Cinema, Eventos, Festas, Teatro, Cultura, Artes e Gente. Com Vera Martins e um seleto grupo de colunistas sociais de outras cidades do Brasil fundou na casa de Leda ButlerFEBRACOS, Federação Brasileira de Colunistas Sociais, com a qual percorreu diversas cidades brasileiras e conheceu boa parte do interior paulista. 


A aventura americana 

Entre 1985 e 1989 Ovadia dividiu seu tempo entre São Paulo, Los Angeles, Las Vegas, e Nova Iorque

Realizou entrevistas com Julie AndrewsLiza Minelli e várias celebridades. Com a empresária da noite internacional Régine Chouckron (onde dirigia a parte de RP e Eventos do Club Régine's São Paulo) participou do aniversário de Brooke Shields, na época a precursora das TOP Models. Neste evento estiveramMichael JacksonJulio IglesiasElizabeth TaylorGene KellySidney Poitier e outros. 


Outros endereços, outros tempos e novos clientes

Com o fechamento do Club Régine's que representava com exclusividade, Ovadia passou a realizar eventos em mansões fechadas, clubes de campo, fazendas de café no interior paulista. Em São Paulo, como inventor e precursor da voga de festas para empresas em casas noturnas, optou por transferir empresas de porte para casas como Gallery (NEC do Brasil e NEC Corporativa Japão), Clube 1000- A Hebraica; Palladium (Petróleo Ipiranga), L'onorábile Societá (Citibank), LimelightTRAMP e Banana Café (Empresa de Navegação Aliança). No Rio de Janeiro representou com exclusividade nacional célebreMaxim's de Paris by Pierre Cardin na Torre Rio Sul, onde foram realizados eventos para até 500 empresários 


Novos tempos: colunista da revista Veja SP 

Com o advento do governo Collor, no início dos anos 90, Ovadia interrompe, com a crise nacional, a Assessoria de Eventos e aceita o convite para retornar às suas atividades originais: o jornalismo. Atua até 1992 na Revista Veja São Paulo, assinando artigos. 


Continuação natural de uma carreira múltipla: a Assessoria de Imprensa 

Após os anos Veja SP, e rápidas colaborações para a revista CARAS e o Jornal Folha de SP, Ovadia Saadia se volta, a pedidos e conselhos de Head Hunters, para o emergente mercado de Assessoria de Imprensa. A partir de 1994, passa a atender diversos segmentos na área de Assessoria de Imprensa & Relações Públicas. 


1998, o início da Hotelaria 

Através do empresário Roberto Maksoud, veio o convite para atuar como Assessor de Imprensa & Relações Públicas do hotel Maksoud Plaza, então o hotel mais conhecido e premiado do Brasil (junto com o Copacabana Palace no Rio de Janeiro). Reportando-se diretamente à presidência, até 2002, atuou em todos os segmentos do hotel paulistano: relações com a imprensa nacional e internacional, eventos, nos cinco restaurantes, junto a celebridades, organização semanal de célebres sessões de Avant Premiére cinematográficas, festivais com grandes CHEFS da cozinha internacional (Alain Ducasse entre outros). 


Passagem pelos hotéis - Palácio de Londres / Paris 

Após os anos Maksoud Plaza, Ovadia Saadia passou por um processo de atualização junto aos maiores endereços da hotelaria mundial. 


A partir de 2002: a diversificação e os hotéis Gran Meliá no Brasil 

Após a epopéia européia e volta ao Brasil, Ovadia aceita de imediato o convite de Jaime Valdés & Daniel Mallevergne para atuar no Gran Meliá World Trade Center, que recebe o prêmio de Melhor Hotel de Luxo do Brasil e Melhor Hotel Business TOP através de outorga do Guia 4 Rodas 2003. 


2003: inaugura a nova unidade do grupo espanhol Sol Meliá; o Gran Meliá Mofarrej. 

Hoje a Sadex Plus possui as marcas OS ComunicaçõesSadex EventosOvadia Saadia Relações Públicas, atendendo clientes de áreas diversas. 


Brasileiro coleciona 5.000 convites e esteve em festa com Alain Delon 

FERNANDO MASINI
da Revista da Folha
 

Ninguem frequentou mais a noite de Sao Paulo do que o relacoes-publicas Ovadia Saadia. E facil provar isso ao vasculhar os mais de 5.000 convites que ele guarda em caixas de sapato no seu apartamento, em Higienopolis. Sao registros de casamento, inauguracao de hoteis, shows, aniversarios, pecas de teatro e principalmente festas em casas noturnas. 

Ovadia, 48, assegura que compareceu em quase todos os eventos. "Acho que eu sai demais, exagerei", diz. Um deles e especial por ter marcado uma reviravolta na sua vida: o convite de inauguracao em 1981 da boate Regine's, propriedade do casal frances Choukroun. A casa foi um reduto da alta sociedade paulistana e teve na noite de estreia a presenca do ator Alain Delon e show do cantor Charles Aznavour. 

Ovadia conta que foi atras dos donos, tres dias antes da abertura, e relatou a saga de sua familia que havia sido expulsa do Egito, nos anos 60. A historia lhe garantiu uma entrada. "De repente, estavam todas aquelas celebridades na minha frente", recorda-se ele, que tinha 21 anos e cursava administracao na USP. "Resolvi mudar de ramo. Esse convite virou um talisma na minha vida." As fotos da celebre noite estao guardadas em albuns. 

Os papeis colecionados por Ovadia ha 27 anos servem como testemunho das transformacoes que ocorreram na cidade em diversas areas. Muitos costumes estao ali registrados: a evolucao dos trajes, o incremento gastronomico, as inovacoes da moda e o proprio aperfeicoamento da tipografia. 

Da boate Limelight, que ferveu no Itaim dos anos 90, ele guarda o folheto que anuncia uma noite especial, todas as quintas, com o melhor da dance music. No convite da Ta Matete, outra discoteca ilustre dos anos 80 que ficava na avenida Nove de Julho, ha os detalhes sobre a noite de terca-feira, o dia mais lotado da casa: "Voce vai reviver o prazer de dancar com o rosto colado como nos velhos tempos". 


Menu saudosista 

Ovadia tira do fundo do bau o menu do Roanne, no qual aparecem as delicias de uma semana gastronomica promovida em 1988. O restaurante frances, aberto nos Jardins um ano antes, foi o responsavel pela vinda do chef Emmanuel Bassoleil para o Brasil. 

Na lista de convites de inauguracao de restaurantes, o relacoes-publicas destaca aqueles de lugares que sobreviveram poucos meses. "E provavel que nem os proprietarios saibam da existencia", brinca. "Neste caso, os convites sao uma prova historica." O King Size, por exemplo, anuncia seu debute como "o novo point que chega a cidade com propostas saborosas de saladas, steaks e pastas". Nao emplacou. 

Um dos itens mais luxuosos da colecao e o convite da festa de fim de ano do hotel Plaza Athenee, em Paris: e grena e tem uma janelinha de papel enfeitada com fios dourados. 

O colecionador dos convites impressos lamenta o fato de que quase tudo hoje em dia ser divulgado por e-mail. Ovadia fala da colecao em tom saudosista, ora relembrando um amigo que se afastou com o tempo, ora reproduzindo com detalhes as festas. "Quando abro um convite, me vem a festa inteira na cabeca. Eles sao carregados de emocao." 

Festeiro profissional, ele acha que a maioria dos eventos atuais perdeu a graca. Falta polemica. Diz que ficou tudo muito protocolar. 







Comentários

  1. Ninguém freqüentou mais a noite de São Paulo do que o relações-públicas Ovadia Saadia. É fácil provar isso ao vasculhar os mais de 5.000 convites que ele guarda em caixas de sapato no seu apartamento, em Higienópolis. São registros de casamentos, inauguração de hotéis, shows, aniversários, peças de teatro e principalmente festas em casas noturnas.
    Ovadia, 48, assegura que compareceu a quase todos os eventos. "Acho que eu saí demais, exagerei", diz. Um deles é especial por ter marcado uma reviravolta na sua vida: o convite de inauguração, em 1981, da boate Regine's, propriedade do casal francês Choukroun. A casa foi um reduto da alta sociedade paulistana e teve na noite de estréia a presença do ator Alain Delon e show do cantor Charles Aznavour.
    Ovadia conta que foi atrás dos donos, três dias antes da abertura, e relatou a saga de sua família que havia sido expulsa do Egito nos anos 60. A história lhe garantiu uma entrada. "De repente, estavam todas aquelas celebridades na minha frente", recorda-se ele, que tinha 21 anos e cursava administração na USP. "Resolvi mudar de ramo. Esse convite virou um talismã na minha vida." As fotos da célebre noite estão guardadas em álbuns.
    Os papéis colecionados por Ovadia há 27 anos servem como testemunho das transformações que ocorreram na cidade em diversas áreas. Muitos costumes estão ali registrados: a evolução dos trajes, o incremento gastronômico, as inovações da moda e o próprio aperfeiçoamento da tipografia.
    Da boate Limelight, que ferveu no Itaim dos anos 90, ele guarda o folheto que anuncia uma noite especial, todas as quintas, com o melhor da dance music. No convite da Ta Matete, outra discoteca ilustre dos anos 80 que ficava na avenida Nove de Julho, há os detalhes sobre a noite de terça-feira, o dia mais lotado da casa: "Você vai reviver o prazer de dançar com o rosto colado como nos velhos tempos".
    Menu saudosista
    Ovadia tira do fundo do baú o menu do Roanne, no qual aparecem as delícias de uma semana gastronômica promovida em 1988. O restaurante francês, aberto nos Jardins um ano antes, foi o responsável pela vinda do chef Emmanuel Bassoleil ao Brasil.
    Na lista de convites de inauguração de restaurantes, o relações-públicas destaca aqueles de lugares que sobreviveram poucos meses. "É provável que nem os proprietários saibam da existência", brinca. "Neste caso, os convites são uma prova histórica." O King Size, por exemplo, anuncia seu debute como "o novo point que chega à cidade com propostas saborosas de saladas, steaks e pastas". Não emplacou.
    Um dos itens mais luxuosos da coleção é o convite da festa de fim de ano do hotel Plaza Athénée, em Paris: é grená e tem uma janelinha de papel enfeitada com fios dourados.
    O colecionador dos convites impressos lamenta que quase tudo hoje em dia é divulgado por e-mail. Ovadia fala da coleção em tom saudosista, ora relembrando um amigo que se afastou com o tempo, ora reproduzindo em detalhes os eventos. "Quando abro um convite, me vem a festa inteira à cabeça. Eles são carregados de emoção."
    Festeiro profissional, ele acha que a maioria dos eventos atuais perdeu a graça. Falta polêmica. Diz que ficou tudo muito protocolar.
    o quase-convite de Kennedy

    O convite mais importante nas mãos de Ovadia pode ser considerado uma carta fora do baralho. No meio de tantos anúncios de shows, casamentos e badalações, o papel que tem como remetente a Casa Branca é no mínimo estranho. O documento oficial convida para a posse de John Kennedy à Presidência dos EUA, em celebração realizada no dia 20 de janeiro de 1961.
    A mensagem cita o nome de Lyndon Johnson como vice e é assinada pelo chefe do cerimonial, Edward H. Foley. Foi um presente da amiga Dulce Damasceno de Brito, colunista de cinema e correspondente da revista "O Cruzeiro". Ela, sim, convidada

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  2. Ninguém freqüentou mais a noite de São Paulo do que o relações-públicas Ovadia Saadia. É fácil provar isso ao vasculhar os mais de 5.000 convites que ele guarda em caixas de sapato no seu apartamento, em Higienópolis. São registros de casamentos, inauguração de hotéis, shows, aniversários, peças de teatro e principalmente festas em casas noturnas.
    Ovadia, 48, assegura que compareceu a quase todos os eventos. "Acho que eu saí demais, exagerei", diz. Um deles é especial por ter marcado uma reviravolta na sua vida: o convite de inauguração, em 1981, da boate Regine's, propriedade do casal francês Choukroun. A casa foi um reduto da alta sociedade paulistana e teve na noite de estréia a presença do ator Alain Delon e show do cantor Charles Aznavour.
    Ovadia conta que foi atrás dos donos, três dias antes da abertura, e relatou a saga de sua família que havia sido expulsa do Egito nos anos 60. A história lhe garantiu uma entrada. "De repente, estavam todas aquelas celebridades na minha frente", recorda-se ele, que tinha 21 anos e cursava administração na USP. "Resolvi mudar de ramo. Esse convite virou um talismã na minha vida." As fotos da célebre noite estão guardadas em álbuns.
    Os papéis colecionados por Ovadia há 27 anos servem como testemunho das transformações que ocorreram na cidade em diversas áreas. Muitos costumes estão ali registrados: a evolução dos trajes, o incremento gastronômico, as inovações da moda e o próprio aperfeiçoamento da tipografia.
    Da boate Limelight, que ferveu no Itaim dos anos 90, ele guarda o folheto que anuncia uma noite especial, todas as quintas, com o melhor da dance music. No convite da Ta Matete, outra discoteca ilustre dos anos 80 que ficava na avenida Nove de Julho, há os detalhes sobre a noite de terça-feira, o dia mais lotado da casa: "Você vai reviver o prazer de dançar com o rosto colado como nos velhos tempos".
    Menu saudosista
    Ovadia tira do fundo do baú o menu do Roanne, no qual aparecem as delícias de uma semana gastronômica promovida em 1988. O restaurante francês, aberto nos Jardins um ano antes, foi o responsável pela vinda do chef Emmanuel Bassoleil ao Brasil.
    Na lista de convites de inauguração de restaurantes, o relações-públicas destaca aqueles de lugares que sobreviveram poucos meses. "É provável que nem os proprietários saibam da existência", brinca. "Neste caso, os convites são uma prova histórica." O King Size, por exemplo, anuncia seu debute como "o novo point que chega à cidade com propostas saborosas de saladas, steaks e pastas". Não emplacou.
    Um dos itens mais luxuosos da coleção é o convite da festa de fim de ano do hotel Plaza Athénée, em Paris: é grená e tem uma janelinha de papel enfeitada com fios dourados.
    O colecionador dos convites impressos lamenta que quase tudo hoje em dia é divulgado por e-mail. Ovadia fala da coleção em tom saudosista, ora relembrando um amigo que se afastou com o tempo, ora reproduzindo em detalhes os eventos. "Quando abro um convite, me vem a festa inteira à cabeça. Eles são carregados de emoção."
    Festeiro profissional, ele acha que a maioria dos eventos atuais perdeu a graça. Falta polêmica. Diz que ficou tudo muito protocolar.
    o quase-convite de Kennedy

    O convite mais importante nas mãos de Ovadia pode ser considerado uma carta fora do baralho. No meio de tantos anúncios de shows, casamentos e badalações, o papel que tem como remetente a Casa Branca é no mínimo estranho. O documento oficial convida para a posse de John Kennedy à Presidência dos EUA, em celebração realizada no dia 20 de janeiro de 1961.
    A mensagem cita o nome de Lyndon Johnson como vice e é assinada pelo chefe do cerimonial, Edward H. Foley. Foi um presente da amiga Dulce Damasceno de Brito, colunista de cinema e correspondente da revista "O Cruzeiro". Ela, sim, convidada

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