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Marlene França, três anos sem a musa dos cinemas do Brasil ou Meu Primeiro Amor

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Tributo a Marlene França: a França era da Bahia - Parte 2
30/09/2011 - 11:11

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Materia / Memória

Cine-saudade:

Minha Love Story adolescente, com minha quase grande amiga
Por Ovadia Saadia, fã


MulheresSabia, mas não durante quanto tempo. 
Marlene França: Sou casada até hoje. Temos três filhos. Mas você sabe também que a família faliu, né? (risos). Então, por isso acho que ela cresceu o olho e orçou o projeto muito alto. Cada dia aumentava o orçamento um pouco mais, inventava coisas. E teve também a questão dos herdeiros. Trabalhar com herdeiros é complicado, eles embargam tudo, eu tinha que viajar com fotógrafo para fazer pesquisa e acabou ficando tudo muito complicado. Daí não consegui levar adiante. 

Mulheres
Mas não quer dizer que você ainda não possa realiza-lo, não é? 
Marlene França: Pois é. Tenho vontade também de fazer um filme sobre o Alex Viany. Nem que seja mesmo um curta. É como se eu precisasse falar de poesia com o Alex, colocar a doçura da Adélia Prado e o universo do Vale do Jequitinhonha. Para mim nem parece que ele morreu, tenho fotos dele espalhadas pela casa. 
Esse ano estou mais dedicada à família. Mas no ano que vem eu devo retomar a minha carreira. 

Mulheres
Há alguma mulher, ou mais de uma, que você gostaria de citar, homenagear aqui no Mulheres. 
Marlene França: A Maria do Rosário Caetano, por quem eu tenho paixão. Ela está fazendo um livro sobre mim para a Coleção Aplauso e a gente vive falando pelo telefone, ela já me mandou separar muitas fotos. É incrível a paixão dela. Na minha vida é assim, eu amo ou não amo. E eu tenho a maior admiração, o maior amor, o maior respeito por ela. 
Eu quero homenagear também a Vanja Orico. Imagine, uma mulher que filmou com o Fellini, que cantou na União Soviética, em Cuba, que continua a fazer tanto pelo nosso cinema e que está esquecida, abandonada. Eu tenho o maior respeito por ela. 
E também, é claro, a Carmen Santos. É isso, Maria do Rosário Caetano, Vanja Orico e Carmen Santos.
 
MulheresMais alguma coisa que você quer acrescentar
Marlene FrançaSim, quero te agradecer muito e dizer que tenho o maior respeito com quem faz pesquisa séria, ainda mais nesse país sem memória. Fico feliz com um site como esse porque as pessoas da minha geração me conhecem, mas as outras não. Por isso fico feliz em saber que os estudantes de cinema poderão entrar no site e conhecer um pouco mais sobre todas nós. São poucas as pessoas que fazem isso, como a Maria do Rosário. Muito obrigada. 

Mulheres
Muito obrigado. E muito obrigado pela maravilhosa entrevista
Marlene França: Ob


Marlene França é um dos grandes nomes do cinema brasileiro. Seus trabalhos com mestres como Walter Hugo Khouri, Roberto Santos e Fauzi Mansur deveriam ser mais reconhecidos.
Eduardo Aguilar, cineasta

Depoimento
Foi o diretor e produtor Ary Fernandes que fez o primeiro contato com Marlene França. Na época, ela era uma adolescente dos 12 para 13 anos e vendia frutas em Feira de Santana, onde morava com os pais retirantes. Marlene impressionou o produtor que procurava figurantes para a produção internacional de Jori Ivens, Rosa dos Ventos - um dos episódios foi dirigido pelo mestre Alex Viany - pelo seu conhecimento dos astros e filmes da Atlântida. Daí, levou-a para Viany, que também se impressionou com aquela menina que amava tanto o cinema. Marlene França ganhou o papel e começava aí a trajetória notável dessa atriz, diretora e musa que é sinônimo de cinema brasileiro.


Tive a oportunidade de entrevistar Marlene França e sua gentileza, afetividade, sensibilidade e inteligência são marcantes. Marlene França é uma deusa das telas, uma atriz do porte de uma Sophia Loren em beleza impactante e maravilhosa presença no cinema.

Como não ficar maravilhado com a sua presença fulgurante em filmes como Janaína, a Virgem Proibida, de Olivier Perroy, Caçada Sangrenta, de Ozualdo Candeias, e Bem-Dotado – O Homem de Itu, de José Miziara? E o belíssimo e premiado trabalho em A Noite do Desejo, de Fauzi Mansur? E o encontro e mergulho profundo no cinema de seu querido amigo e mestre Roberto Santos em Nasce Uma Mulher? E a parceria com Luiz Paulino dos Santos em Crueldade Mortal? E com o genial Luis Sérgio Person em Panca de Valente?

Enfim, são muitos os momentos luminosos de uma grande estrela em seu significado mais nobre, aquela que brilha sempre.

Marlene França é uma artista importantíssima na história do cinema brasileiro. Trabalhou com Mazzaropi no clássico Jeca Tatu – dirigido pelo seu marido na época, Milton Amaral; é musa eterna da Boca do Lixo; e dirigiu curtas importantes – Frei Tito, Mulheres da Terra e Meninos de Rua. Ou seja, além de belíssima e ótima atriz, é também politizada, uma pessoa engajada em questões sociais.

É preciso que se fale mais em Marlene França – sairá um volume da Coleção Aplauso escrita pela jornalista Maria do Rosário Caetano. E que bom que aZingu!, uma publicação realmente parceira de nossos grandes artistas, lance ainda mais luz sobre essa verdadeira estrela.
Adilson Marcelino, jornalista e editor do site Mulheres do Cinema Brasileiro. Mantém o blog Minha Insesatez.

Filmografia
1987- Quincas Borba de Roberto Santos
1979- O Bem Dotado- O Homem de Itu de José Miziara
1979- A Dama da Zona de Ody Fraga
1979- Paula- A História de Uma Subversiva de Francisco Ramalho Júnior
1978- O Estripador de Mulheres de Juan Bajon
1978- Mulher Desejada de Alfredo Sternheim
1976- Crueldade Mortal de Luiz Paulino dos Santos
1976- O Mulherengo de Fauzi Mansur
1976- A Noite das Fêmeas de Fauzi Mansur
1975- Bacalhau de Adriano Stuart
1975- A Casa das Tentações de Rubem Biáfora
1974- O Supermanso de Ary Fernandes
1974- Caçada Sangrenta de Ozualdo Candeias
1973- A Noite do Desejo de Fauzi Mansur
1973- Uma Negra Chamada Tereza de Fernando Cony Campos
1973- Trindad...É Meu Nome de Edward Freund
1972- A Herdeira Rebelde de Nelson Teixeira Mendes
1972- A Infidelidade Ao Alcance de Todos de Aníbal Massaini Neto e Olivier Perroy
1972- Janaína, a Virgem Proibida de Olivier Perroy
1972- Sinal Vermelho- As Fêmeas de Fauzi Mansur
1971- Lua de Mel e Amendoim de Fernando de Barros e Pedro Carlos Rovai
1971- Cio- Uma Verdadeira História de Amor de Fauzi Mansur
1971- Até o Último Mercenário de Ary Fernandes e Penna Filho
1970- Se Meu Dólar Falasse de Carlos Coimbra
1969- O Agente da Lei de Ary Fernandes
1968- O Pequeno Mundo de Marcos de Geraldo Vietri
1968- Panca de Valente de Luis Sérgio Person
1964- Lampião, o Rei do Cangaço de Carlos Coimbra
1963- O Cabeleira de Milton Amaral
1962- Três Cabras de Lampião de Aurélio Teixeira
1961- Mulheres e Milhões de Jorge Ieli
1961- A Morte Comanda o Cangaço
 de Carlos Coimbra
1960- Jeca Tatu de Milton Amaral
1959- Fronteiras do Inferno de Walter Hugo Khouri
1957- Rosa dos Ventopara todos
Marlene França nasceu no sertão baiano, em Uauá, em 1943.

De família pobre, segundo o Dicionário dos Atores e Atrizes foi descoberta por Alex Viany em 1957 aos 13 anos, vendendo doces na feira. O cineasta a convida para o episódio `Ana`do filme `Rosa dos Ventos`, uma co-produção Brasil-Alemanha.

Em 1959 participa de `Fronteiras do Inferno`, de Walter Hugo Khouri, e se consagra no ano seguinte ao atuar no sucesso popular `Jeca Tatu`, com Mazzaropi, dirigido por Milton Amaral, com quem se casa.

Marlene França participa de vários filmes rurais na década de 60, desaguando nas comédias eróticas, popularmente chamadas de pornochanchadas, da década de 70, período em que também atua em filmes de outras correntes.

No filão das pornochanchadas é dirigida por expoentes do gênero, com destaque para os filmes de Fauzi Mansur – em 1973 recebe o Prêmio Governador do Estado por `A Noite do Desejo `.

Em 1976 volta a ser premiada, dessa vez em Gramado, pelo filme `Crueldade Mortal`, de Luiz Paulino dos Santos.

Marlene França atuou em poucas novelas na década de 60, sempre privilegiando o cinema, onde tem uma filmografia extensa e que abriga nomes importantes do cinema, como Jorge Ileli, Carlos Coimbra, Luis Sérgio Person, Ozualdo Candeias, Rubem Biáfora, Ody Fraga e Roberto Santos.

Desde o início da carreira se interessa também pelo outro lado das câmeras, desempenhando a função de continuísta em vários filmes. Como diretora de cinama recebeu os prêmios:
`Frei Tito’:
Aveiro/Portugal, 1984 – Melhor Curta; 1o Festival do Ceará, 1985 – Melhor Filme; Festival de Brasília, 1985 – 5 Kandangos – Júri Popular; CNBB – Margarida de Prata, 1985; Festival de Oberhausen, 1986 – Melhor Filme.

`Mulheres da Terra’:
8o Festival Pavana Cuba, 1986 – 2o Prêmio Coral e Prêmio OCIC; CNBB – Margarida de Prata, 1986; Festival de Gramado, 1986 – Melhor Curta-metragem; Festival paris Cinema D’Real, 1987 – Diploma de Participação Especial; Festival de Melbourne/Austrália, 1987 – Melhor Documentário.

`Meninos de Rua’:
CNBB – Margarida de Prata, 1987; Festival de Oberhausen, 1987 – Melhor Filme

Seu último trabalho em TV foi uma produção sobre a Guerra dos Farrapos, dirigida por Carlos Coimbra para a TV Bandeirantes. Fez trabalhos também para a TV Cultura como o ´Antes do Baile Verde´, da Lygia Fagundes Telles.

Marlene França é casada com um empresário da tradicional família Matarazzo e tem três filhos.
s- episódio “Ana”- de Alex Viany

24 setembro 2011

comentarios-iconRubens Ewald Conta sobre Marlene

Cinema nacional perde Marlene França

marlenefranca Cinema nacional perde Marlene França
Fico muito triste com a decisão da nova diretoria da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo em acabar com a  Coleção Aplauso e se limitar a editar os títulos já em fase de finalização quando houve mudança de governo. Claro esse tipo de coisa não se diz a imprensa, não se mata, deixa-se morrer. Mas é prático e dá menos imprensa.
Enfim, por que a Coleção cumpria um papel importante na cultura brasileira? Porque ela justamente registrava a carreira e a importância de pessoas, de artistas como Marlene França, que foi grande estrela do cinema brasileiro, mas estava esquecida após um afastamento das telas.
Mas o livro escrito pela crítica e jornalista Maria do Rosário Caetano será o testemunho para o futuro dessa grande mulher que faleceu este fim de semana e foi enterrada neste sábado às 11 da manhã no Cemitério do Redentor, na avenida Dr. Arnaldo, em frente ao Araçá.

A noticia enviada pela amiga Nilu Lebert dizia o seguinte:

Miriam Mehler e Silvio Tendler me enviam a notícia triste, que eu repasso a todos. Morreu ontem em São Paulo, aos 68 anos, a atriz MARLENE FRANÇA. Baiana de Uauá, de uma "família de retirantes" como ela mesma dizia, Marlene tinha de 12 para 13 anos e vendia frutas nas ruas de Feira de Santana quando o cineasta e mestre Alex VIany a descobriu e a convidou para fazer o filme "Rosa dos ventos" (1957).

Depois disso ela não parou mais, trabalhando com Luiz Paulino dos Santos, Mazzaropi, Walther Hugo Khoury, Luiz Sérgio Person, Carlos Coimbra, Roberto Santos, Ozualdo Candeias, Jorge Ileli e muitos, muitos outros.

Marlene se tornou o que se pode chamar de "uma mulher do cinema" por sua trajetória nos anos de 1960 e 1970, principalmente, e depois como cineasta e documentarista. Também amava o teatro, onde desenvolveu o seu aprendizado com Zé Celso, Antunes Filho e Eugênio Kusnet. No início dos anos de 1980 presidiu o Sindicato dos Artistas, o Sated de São Paulo.

O livro de Marlene se chamava Do Sertão da Bahia ao Clá Mattarazzo e na contracapa eu escrevi:
Marlene França
Esta é uma das mais extraordinárias carreiras do cinema brasileiro. Marlene França foi descoberta pelo crítico e diretor Alex Viany quando era menina pobre, filha de retirantes, numa feira em Salvador e ganhou um papel importante no episódio Ana do filme internacional A Rosa dos Ventos (57). Foi o despertar de uma longa carreira construída com muita garra, determinação e talento, que incluem quase 50 trabalhos no cinema e na televisão.
Marlene esteve em filmes memoráveis sob a direção de Walter Hugo Khouri (Fronteiras do Inferno), Carlos Coimbra (A Morte Comanda o Cangaço, Lampião, o rei do Cangaço),Fauzi Mansur (Sinal Vermelho - Fêmeas, A Noite do Desejo, A Noite das Fêmeas), Rubem Biáfora (A Casa das Tentações), Ozualdo Candeias(Caçada Sangrenta) e Roberto Santos (Nasce uma Mulher, Quincas Borba).
Também se tornou diretora de documentários engajados em preocupações sociais (Frei Tito, Mulheres da Terra, Meninos de Rua) e na vida particular, casou-se com um herdeiro da lendária família Mattarazo.
Sua história fascinante é contada pela jornalista Maria do Rosário em mais este lançamento da Coleção Aplauso da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo no seu trabalho de resgate e preservação da memória cultural do Brasil.
Minha lembrança- Por Rubens Ewald
Falta dizer que eu gostava muito de Marlene. Eu a conheci através do nosso amigo em comum Ney Latorraca, com quem ela filmava A Noite do Desejo. Fui na filmagem em plena Boca uma par de vezes e acabei passando por algumas divertidas aventuras.
Era uma mulher sincera, exuberante, sempre faladora e interessante, ávida por cultura. Depois disso teve uma vez até que eu fui assistir a festa do Oscar, que eu cobria para o Jornal da Tarde, bem antes de comentá-lo, porque seu apartamento na Avenida Angélica era dos primeiros a ter televisão colorida (lembro que Alfredo Sternheimestava junto e depois de tudo ainda voltei para o jornal para escrever o texto).
Também ajudei na assistência de Direção de A Casa das Tentações, que ela participou.  Não nos víamos com frequência e a última vez que a encontrei foi na festa de lançamento do livro. Demos um abraço bem apertado. Que bom que ainda tivemos a chance de homenageá-la em vida , onde conseguiu retratar uma vida extraordinária. Era retirante mesmo, muito pobre e foi o cinema que a salvou e a trouxe para São Paulo e o eventual casamento com um Mattarazzo.
Era antes de tudo um bicho cinematografia, fez TV, teatro,dirigiu documentários (aliás, engajados em retratar a miséria que conheceu tão bem), mas era na tela com seu tipo muito brasileiro que deixou  sua marca. Ali e no coração da gente.
Filmografia
1957 - Rosa dos Ventos (inédito aqui) Episódio de Alex Viany (Rosa).
59 - A Fronteira do Inferno, de Walter Hugo Khouri. Jeca Tatu (de Milton Amaral, seu primeiro marido).
1960 - A Morte Comanda o Cangaço, de Carlos Coimbra.
1961 - Mulheres e Milhões ,de Jorge Ileli. O Rapto, de Ary Fernandes. A moça do Quarto 13, de Richard Cunha. (produção americana).
1962 - O Cabeleira, de Milton Amaral. Três Cabras de Lampião de Aurélio Teixeira.
1963 - Lampião, o Rei do Cangaço, de Coimbra.
1964 - Carta para Anita, de Ken Anderson. Mulher Satânica, de Alfonz Stumman.
1968 - O Pequeno Mundo, de Marcos de Geraldo Vietri. Panca de Valente, de Luis Sergio Person.
1969 - Agente da Lei, de Ary Fernandes.
1970 - Se meu Dolar Falasse, de Carlos Coimbra .
1971 - A Herdeira Rebelde, de Nelson Teixeira. Lua de Mel e Amendoim, de Fernando de Barros. Cio, uma verdadeiro Historia de Amor, de Fauzi Mansur. Até o ultimo Mercenário, de Pena Filho e Ary Fernandes.
1972 - A Infidelidade ao Alcance de Todos, de Anibal Massaini. Janaina, a Virgem Proibida, de Olivier Perroy. Sinal Vermelho, as Fêmeas, de Fauzi Mansur.
1973 - Caçada Sangrenta, de Ozualdo Candeias.Trindade é meu Nome, de Edward Freund. Uma Nega Chamada Tereza, de Fernando Cony Campos. A Noite do Desejo, de Fauzi Mansur.
1975 - O Super Manso, de Ary Fernandes.
1976 - O Bacalhau, de Adriano Stuart.  Noite das Fêmeas/Ensaio Geral de Fauzi Mansur. A Casa das Tentações, de Rubem Biáfora. O Mulherengo, de Fauzi Mansur.
1978 - O Estripador de Mulheres, de Juan Bajon. O Bem Dotado/O Homem de Itu, de José Miziara. Crueldade Mortal, de Luis Paulino dos Santos. Mulher Desejada, de Alfred Sternheim.
1979 - A Dama da Zona, de Odyr Fraga. Paula, a História de uma Subversiva, de Francisco Ramalho Jr.
1980 - A Conquista do Paraíso, do argentino Eliseo Subiela.
1981 - Chick Fowle, o Faixa Preta do Cinema, de Roberto Santos (C M).
1983 - Nasce uma Mulher, de Roberto Santos.
1984- O Último Voo do Condor, de Emilio Fontana.
1987 - Quincas Borba, de Roberto Santos.
1990 - Desordem em Progresso (Epis. Carlos Reinchebach para o filme City Life).

Como diretora
1983 - Frei Tito (doc CM).
1985 - Mulheres da Terra (Doc. 25 min).
1988 - Meninos da Rua (Doc. 22 min).
1989/91 - O Vale da Mulheres (Video documental).



Anésio Fassina e Marlene França, as últimas fotos Lançamento Coleção Aplauso 28 outubro de 2010



Ovadia Saadia e Marlene França, as últimas fotos Lançamento Coleção Aplauso 28 outubro de 2010



1972 - O famoso filme de Olivier Perroy com Ronnie Von Janaina A Virgem proibida



1973 - Erotismo Rural com David cardoso em Caçada sangrenta e alta bilheterias



Autógrafo do Livro - 2011



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1973 - Erotismo Rural com David cardoso em Caçada sangrenta e alta bilheterias



Com a filha Paloma no Palácio dos Bandeirantes posse Montoro, tempos de High Society.



Com Miriam Mehler em 1967, amiga até o último dia



Com o falecido prematuramente filho Andrézinho e a grande e mistica Vanja Orico - início dos anos 80



M França 1972 - A Infidelidade ao Alcance de Todos de Massaini Perroir vestida por Clodovil. Beleza lendária e sensual




Final anos 60, deslumbre da mulher brasileira



Fime o Ultimo Voo do Condor de 1983, ainda belíssima



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